...PALAVRAS INSONORAS!!!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Utilidades que você nunca pensou... ou já? Duvido!

    Utilize uma pá de lixo (limpa) para encher um recipiente que não se encaixa no lavatório  



    Coloque um elástico em torno de uma lata de tinta aberta para limpar ou tirar o excesso de tinta do pincel, e manter limpa a parte externa da lata . 


    Use um removedor de grampos para salvar suas unhas ao tentar por chaves no anel do chaveiro . . .


    Coloque uma colher de madeira na panela de água fervente para não transbordar. 


    Use clipes do saco de pão-de-forma para segurar a presília das sandálias com rasgos no furo.


    Como colocar sapatos na máquina de secar...

    . . . sem danificá-los




    Use óculos de sol ou um pequeno espelho convexo para evitar que as pessoas aprontem com você enquanto estiver usando fones de ouvido no trabalho . . .


    Como evitar que o canudinho suba ou caia para fora de sua lata de refrigerante


    Use um pano de microfibra para evitar a formação de geada no pára-brisa. 


    Use um pente (e não o dedo) para manter um prego estável para martelar


    Use um post-it para pegar os restos de perfuração.

    Enviado por Gustavo D'angelo

    quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

    Dízimo no Débito Automático: Chock Norris não gostou



    Não sou contra ao Dízimo... Doa quem quer e quem pode! 

    O que acho engraçado é à disposição de uns caras em bolar essas paradas... "Mentes privilegiadas"!!!

    kkkkkkk

    quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

    INACREDITÁVEL!!!



    Escapou por pouco, muito pouco, pouco mesmo !!!

    Montreal - 18-12-2012

    Num parque em Montreal desfrutando de um dia de folga e sol, canadenses boquiabertos presenciam uma enorme águia real que sobrevoava a zona se lançando de repente de bico e tentando caçar uma presa bem em frente a seus narizes. 
    Mas a maior das surpresas se revelou quando comprovaram que a vítima não era uma ave de menor tamanho ou um coelhinho, senão que um bebê que brincava tranquilamente sobre a grama enquanto seu pai, alheio ao perigo que se aproximava de seu rebento, cuidava de seus irmãos. É, sem sombra de dúvidas, um dos vídeos mais alucinantes e incríveis que vejo em muito, muito, tempo.



    Enviado por Gustavo D'Angelo

    terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

    Da Islândia...





    (Revista Forum. 12.04.2012 10h45. Por Theo Buss) 


    Após a crise econômico-financeiro que arrasou o país, o povo islandês deu uma lição à Europa, enfrentando o sistema e dando um exemplo de democracia ao mundo.

    Se há quem acredite que nos dias de hoje não existe censura, então que nos esclareça porque é que ficamos sabendo de tanta coisa acerca do que se passa no Egito e porque é que os jornais não têm dito absolutamente nada sobre o que se passa na Islândia.

    Na Islândia:

    - O povo obrigou à demissão em bloco do governo;
    - Os principais bancos foram nacionalizados e foi decidido não pagar as dívidas que eles tinham contraído junto dos bancos do Reino Unido e da Holanda, dívidas que tinham sido geradas pelas suas más políticas financeiras;
    - Foi constituída uma assembléia popular para reescrever a Constituição.

    Tudo isto pacificamente.

    Uma autêntica revolução contra o poder que conduziu a esta crise. E aí está a razão pela qual nada tem sido noticiado no decurso dos últimos dois anos. O que é que poderia acontecer se os cidadãos europeus lhe viessem a seguir o exemplo?

    Sinteticamente, eis a sucessão histórica dos fatos:

    - 2008: o principal banco do país é nacionalizado. A moeda afunda-se, a Bolsa suspende a atividade. O país está em bancarrota.

    - 2009: os protestos populares contra o Parlamento levam à convocação de eleições antecipadas, das quais resulta a demissão do primeiro-ministro e de todo o governo.
    A desastrosa situação econômica do país mantém-se.
    É proposto ao Reino Unido e à Holanda, através de um processo legislativo, o reembolso da dívida por meio do pagamento de 3,5 bilhões de euros, montante suportado mensalmente por todas as famílias islandesas durante os próximos 15 anos, a uma taxa de juro de 5%.

    - 2010: o povo sai novamente às ruas, exigindo que essa lei seja submetida a referendo.
    Em janeiro de 2010, o presidente recusa ratificar a lei e anuncia uma consulta popular.
    O referendo tem lugar em março. O NÃO ao pagamento da dívida alcança 93% dos votos.
    Entretanto, o governo dera início a uma investigação no sentido de enquadrar juridicamente as responsabilidades pela crise.
    Tem início a detenção de numerosos banqueiros e quadros superiores.
    A Interpol abre uma investigação e todos os banqueiros implicados abandonam o país.
    Neste contexto de crise, é eleita uma nova assembléia encarregada de redigir a nova Constituição, que acolha as lições retiradas da crise e que substitua à atual, que é uma cópia da constituição dinamarquesa.
    Com esse objetivo, o povo soberano é diretamente chamado a pronunciar-se.
    São eleitos 25 cidadãos sem filiação política, dentre os 522 que apresentaram candidatura. Para esse processo é necessário ser maior de idade e ser apoiado por 30 pessoas.

    - A assembléia constituinte inicia os seus trabalhos em fevereiro de 2011 a fim de apresentar, a partir das opiniões recolhidas nas assembléias que tiveram lugar em todo o país, um projeto de Carta Magna.
    Esse projeto deverá passar pela aprovação do parlamento atual bem como do que vier a ser constituído após as próximas eleições legislativas.

    Eis, portanto, em resumo a história da revolução islandesa:

    - Demissão em bloco de um governo inteiro;
    - Nacionalização da banca;
    - Referendo, de modo a que o povo se pronuncie sobre as decisões econômicas fundamentais;
    - Prisão dos responsáveis pela crise e
    - reescrita da Constituição pelos cidadãos:

    Ouvimos falar disto nos grandes média europeus?
    Ouvimos falar disto nos debates políticos radiofônicos?
    Vimos alguma imagem destes fatos na televisão?
    Evidentemente que não!
    O povo islandês deu uma lição à Europa inteira, enfrentando o sistema e dando um exemplo de democracia a todo o mundo.






    sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

    E O Mundo Não Se Acabou...


    Anunciaram e garantiram que o mundo ia se acabar
    Por causa disso a minha gente lá de casa começou a rezar
    Até disseram que o sol ia nascer antes da madrugada
    Por causa disso nessa noite lá no morro não se fez batucada

    Acreditei nessa conversa mole, achei que o mundo ia se acabar
    E fui tratando de me despedir e sem demora fui tratando de aproveitar
    Beijei a boca de quem não devia, peguei na mão de quem não conhecia
    Dancei um samba em trajes de maiô e o tal do mundo não se acabou

    Chamei um gajo com quem não me dava e perdoei a sua ingratidão
    E festejando o acontecimento gastei com ele mais de quinhentão
    Agora soube que o gajo anda dizendo coisa que não se passou
    Vai ter barulho, vai ter confusão porque o mundo não se acabou.
    De  Assis Valente
    Intérprete Leci Brandão




    Que venham mais profecias!!!

    quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

    sexta-feira, 30 de novembro de 2012

    O ‘X’ da questão



    O ambiente de bolsa de valores foi criado para unir aqueles que têm projetos e não têm capital suficiente para tirá-los do papel com os que têm recursos extras e não sabem onde aplicá-los. Como há vários investidores sem poder de voto em uma sociedade dessa forma, se chamou de sociedade anônima ou simplesmente S/A.

    Esse conceito no Brasil é pouco difundido até pela dificuldade de se criar uma empresa no país. Os entraves burocráticos e a desconfiança da justiça brasileira transformou o nosso mercado de capitais em veículo de captação de elevados volumes de recursos apenas para grandes companhias em operação.

    Como toda regra tem sua exceção, Eike Batista, homem mais rico do Brasil e um dos mais ricos do mundo, conseguiu utilizar o mercado de capitais na sua essência e captar recursos para grandes projetos de infraestrutura e commodities.

    O primeiro grande projeto foi a MMX, uma empresa de mineração que teve o lançamento de suas ações em 2006. Depois vieram vários outros: LLX, na área de logística, OGX, companhia de exploração e produção de gás e petróleo, OSX, prestadora de serviços em alto mar para exploração de petróleo e estaleiro, e a MPX, geradora de energia.

    Por superstição, sempre as empresas terminam com a letra “X” no final. Eike alega que o X multiplica o dinheiro. Em 2012 as coisas mudaram um pouco de figura.


    A OGX, por exemplo, perdeu até o fim de novembro mais de 65% de seu valor apenas no ano de 2012. Qual o motivo para tanta desvalorização?

    Expectativas e promessas elevadas. Muito elevadas. Ao apresentar os projetos das empresas, Eike utilizou a estratégia de prometer metas ousadas e arrojadas para pode justificar o preço e a valorização das companhias que estão em fase pré-operacional, ou seja, ainda não geram receita e muito menos lucro. O fato determinante para a derrocada das ações das empresas “X” foi o anúncio da produção dos poços de petróleo de Tubarão Azul da OGX na Bacia de Campos. A promessa era de produzir 20 mil barris/dia. Porém, só conseguiu produzir 1/4 do prometido, 5 mil barris/dia.

    As expectativas deram lugar à desconfiança e o resultado foi um tombo geral nos preços das ações de todos os projetos/empresas de Eike na bolsa de valores. Sua imagem ficou arranhada e seus projetos foram questionados. Ele permanece inabalado em seu discurso e grita para todos que quem apostar contra ele vai perder. Por enquanto, não é o que está acontecendo.

    Para aliviar as tensões e minimizar os questionamentos, ele prometeu investir R$ 1 bilhão no caixa da OGX, caso a empresa precise.

    As empresas dele estão saindo do papel e começando a entregar os primeiros resultados – pequeninos, mas aparecem. O que devemos ver no preço das ações de suas empresas nos próximos meses ainda é muita volatilidade.

    Do Diário de Pernambuco por Rodrigo Leone e Diogo Velho Barreto

    quinta-feira, 29 de novembro de 2012

    Royalties: Todos cobiçam, mas Ninguém quer dá!


    Embora o Planalto considere esta uma luta perdida, a União Nacional dos Estudante arregimentou militantes para preencher a audiência pública no Senado que discutirá hoje pela manhã o Plano Nacional de Educação e a destinação por lei dos royalties do petróleo para a educação. A maioria do Senado é contra. Para pressioná-los, o presidente da UNE, 
    Daniel Iliescu, gravou um vídeo (segue abaixo) para convocar os estudantes a defender o projeto. No Senado, Iliescu pretende preencher o auditório com militantes da UNE. Há dois dias, ele se encontrou com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para tratar sobre o tema.




    Da Época por Felipe Patury

    Nada de Promoções... Queremos um bom serviço!


    Anatel joga duro com operadoras: não quer promoções que aumentem o tráfego neste momento


    Aparentemente, a Anatel fechou mesmo a porta das agressivas promoções das operadoras de celular. Depois do imbróglio da TIM, Claro e Vivo apresentaram à agência nos últimos dias suas promoções para as vendas no período do Natal.

    A Anatel sinalizou que, se as promoções ganharem as ruas, serão suspensas, exatamente como aconteceu com a TIM. Evidentemente, nenhuma companhia moverá uma palha.

    A propósito, mesmo levando ferro da Anatel as operadoras não se unem. O SindiTelebrasil, entidade ue reúne as grandes do setor,  tentou votar um texto mostrando preocupação com a inédita medida da Anatel de suspensão preventiva de uma promoção.

    Oi e (obviamente) TIM votaram a favor. Vivo e Claro votaram contra. Ou seja, a disputa entre operadoras ainda á maior do que a briga delas com a Anatel.

    Por Lauro Jardim da Veja

    GE também no Açu


    GE assina contrato com LLX para unidade em Açu


     LLX, empresa de logística do grupo EBX, do empresário Eike Batista, e GE assinaram contrato para instalação de unidade industrial no Superporto do Açu (RJ), segundo fato relevante nesta quarta-feira.

    A fábrica da GE, localizada no complexo industrial do porto, terá até 322,5 mil metros quadrados de área total e terá foco nas áreas de petróleo e gás e geração de energia.

    O contrato terá duração de 30 anos, renovável por até mais 30 anos, segundo o documento. "A instalação da unidade de produção ainda está sujeita às licenças e autorizações usuais para este tipo de empreendimento", informou a LLX.

    A LLX é a responsável pela implementação do Superporto do Açu, localizado no norte do Estado do Rio de Janeiro.

    Da Reuters 
    Por Sérgio Spagnuolo


    quarta-feira, 28 de novembro de 2012

    DIA NACIONAL DO SAMBA - A FEBRE DO SAMBA


    Em Comemoração ao Dia Nacional do Samba o Teatro SESI Campos Apresenta "A Febre do Samba" nesta SEXTA.



    A Febre do Samba “em Roda” é uma ode a cultura brasileira. Uma homenagem aos grandes sambas que fizeram parte da trilha sonora da cidade do Rio de Janeiro ao longo do século XX.  

    O Projeto, uma re-edição do espetáculo apresentado entre janeiro e março de 2012 no teatro SESI RJ, foi concebido para ser um espetáculo pré-carnavalesco, mas devido ao grande sucesso foi prorrogado por mais duas semanas após o carnaval.

    O espetáculo apresenta às novas gerações algumas pérolas vivas na memória do País.

    Data e hora: 30/11, às 20h
    Ingressos: R$ 20,00
    Classificação: 16 anos

    Fixa técnica:
    Edu Silva – Voz ,Thaís Motta – Voz, Carlinhos do Cavaco – Cavaquinho e Voz, Amendoin SP – Cavaquinho e Voz, Diogo Cunha – Violão de 7 cordas e Voz, Odilon Costa – Percussão, Alfredo Luz – Percussão, Isabela Iung – Percussão, Rocyr Abbud – Percussão, Georgia Camara – Percussão, Luciano Valle – Percussão,Cabelinho – Percussão, Zé Paulo Pessoa – Narração
    Emmanuel Santos – Direção de Cena e Guilherme Gonçalves – Direção Musical e Regência.

    Alexandre Fernandes Ramos
    Assistente de Produção Cultural
    Gerencia de Cultura e Arte
    Tel.: 22 2101-9052

    Teatro SESI Campos 
    Sempre um Espetáculo para Você 
    Av. Deputado Bartolomeu Lysandro, 862 – Guarús– Campos.
    Tel: (22) 2101-9052/2101-9053

    Vendas antecipadas no atendimento do SESI Campos.
    De segunda a sexta das 8h às 20h e aos sábados e domingos na Portaria do Teatro em dias de atração às 17h.

    O caminho dos royalties depois da caneta de Dilma


    Expectativa é de que a presidente vete parcialmente o texto que redistribui os recursos do petróleo. Estados produtores manteriam, assim, maior fatia nas áreas já licitadas. Negociação com o Congresso, no entanto, vai continuar


    Passado o otimismo do início da campanha pelo veto de Dilma Rousseff ao projeto que redistribui os royalties do petróleo, nos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo – que mais perde com a mudança – a expectativa, a dois dias da data limite para a decisão presidencial, é de um veto parcial. Ou seja: Dilma pode barrar os artigos que mexem na divisão dos recursos oriundos de poços já licitados. Dessa forma, a presidente equilibraria os anseios de estados não produtores, que querem receber mais, e acalmaria os ânimos dos que hoje recebem a fatia mais gorda dos repasses, ao mesmo tempo rejeitando um atropelo à legislação em vigor. “O veto parcial seria uma vitória”, afirma o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ).

    Um veto de Dilma, no entanto, está longe de significar uma vitória para os estados produtores. A partir do veto – mesmo que parcial – o texto passa necessariamente pelo Congresso Nacional, com possibilidade de uma derrubada da decisão. Passados dois anos do veto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda Ibsen Pinheiro, que previa perdas ainda maiores para os estados produtores, ficou patente a dificuldade de Rio e Espírito Santo articularem apoios na Câmara e no Senado em relação a essa matéria.

    O mais provável é que, novamente, a maioria dos deputados e senadores permaneça do lado oposto ao dos dois estados produtores e derrube um eventual veto de Dilma. No processo legislativo, a última palavra é do parlamento, não do presidente. Uma reunião conjunta da Câmara e do Senado apreciará a decisão de Dilma, em caso de ela não concordar com alguma parte do texto.

    Para derrubar o veto é necessário ter maioria absoluta nas duas casas, o que não é difícil de obter em relação aos royalties. Se isso acontecer, o projeto vira lei. Como anunciado, nesse caso, Rio e Espírito Santo entrarão imediatamente com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF). Todo o trâmite, no entanto, é demorado. É preciso levar em consideração o tempo para, em caso de Dilma vetar uma parte do projeto, a decisão da presidente chegar ao Congresso. Quando isso acontecer é provável que os integrantes do legislativo estejam em recesso parlamentar. Em 2013, as duas casas terão novos presidentes. Para o projeto de lei ser colocado na pauta, a iniciativa tem de ser do presidente do Senado que, recém-empossado, poderá ser mais cauteloso ao por na ordem do dia votações delicadas para o governo federal – até porque derrubar veto presidencial é sempre complicado.

    “A presidente tem que ter posição de estadista, independentemente de contrariar ou não a maioria. Não podemos sinalizar para o mundo que somos um país sem regra. Esperamos que o governo possa liderar a votação, quando o projeto, vetado parcialmente por Dilma, voltar às duas casas. Quando o governo exerce sua liderança sob votações no Congresso é raro perder”, afirma o senador Ricardo Ferraço, do PMDB-ES. No Congresso, há vetos do início da década de 2000 que nunca foram apreciados. A diferença, no caso dos royalties, é o tema, que, por interessar aos parlamentares, deve ganhar prioridade na votação.

    O xadrez jogado pelos estados, liderados pelos governadores fluminense, Sérgio Cabral, e capixaba, Renato Casagrande, tem como alternativa extrema o recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Mas há, no horizonte, ainda um paliativo considerado pelas lideranças dos dois estados: Dilma poderia, a partir da sanção, emitir uma medida provisória para atenuar as perdas dos estados e municípios que até agora se beneficiaram com repasses mais volumosos de royalties e participações especiais.
    A ginástica política de Dilma será uma reedição, mais habilidosa, do que fez Lula no ano passado. “Para não derrubar o veto de Lula, foi criado um projeto alternativo. Começou, então, a tramitar o projeto do Wellington Dias, cujo relator foi Vital do Rego. Foi votado e aprovado pelo Senado em outubro de 2011. Ao chegar à Câmara, o presidente Marco Maia criou um grupo de apoio, em vez de o projeto ir para votação ordinária”, lembra o deputado federal Hugo Leal, do PSC-RJ.

    Nesse grupo, Carlos Zarattini era o relator. Havia cinco integrantes de estados produtores, um dos quais era Leal, e outros cinco representantes dos produtores. “Ao final, não existiu consenso. Foi um parecer individual do Zarattini”, explica Leal. O histórico da votação dos royalties é ainda mais complicado. No dia 6 de novembro deste ano, quando o substitutivo do Zarattini estava pronto para ser votado, aconteceu o pior para os estados produtores: em uma manobra da Câmara foi aprovado o texto do senador Vital do Rêgo.


    Da Veja

    Direto do STF para o Trianon


    Trianon em Campos, RJ, recebe bandolinista Hamilton de Holanda


    Na outra semana, Hamilton se apresentou na posse de Joaquim Barbosa. Grupo regional Carinhoso abriu o show da noite de terça-feira (27).

    O Teatro Trianon em Campos dos Goytacazes, RJ, foi palco de um grande show de música brasileira na noite de terça-feira (27). Com abertura do grupo regional Carinhoso, o show do bandolinista Hamilton de Holanda encantou o público. A apresentação foi a última do ano do projeto Choro e Companhia no Teatro Trianon, que encerrou com casa cheia.

    Na semana passada, Hamilton de Holanda executou o Hino Nacional ao som do bandolim, durante a posse do agora presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa. A apresentação de terça-feira (27) foi a primeira do artista depois da noite histórica.


    A noite foi repleta de brasilidade. Segundo Hamilton, a música brasileira de qualidade inspira uma série de emoções. "É uma música que faz sorrir, mas faz chorar também. Ela parece que pega qualquer tipo de sentimento e a partir dali a pessoa lembra de uma época da vida, de uma pessoa. A coisa boa da música é essa", disse o músico depois do fim do show.


    Do G1