Quem me conhece sabe que não sou muito chegado a futebol, mas faço questão de assistir aos jogos do Flamengo, “O Maior do Mundo”, e da Seleção Brasileira. Afinal é uma boa justificativa para beber uma gelada com os amigos, e a “patroa” não se aborrecer muito!
No entanto, na data de ontem, em virtude de um aniversário de um grande amigo, não possível ver o jogo da seleção.
Cheguei a casa, do aniversário, por volta das 04h30minh da manhã, e despertei por volta das 9h. Levantei, fui a Pelinca comprar pão e passei pela farmácia. Estava igual a um zumbi. Era nítida à noite mal dormida.
Retornei para casa. Tomei café-da-manhã com minha esposa e tentei deitar.
Em vão. O sono não chegava, por mais que meu corpo pedisse.
Só consegui pregar os olhos depois de um almoço bem caprichado, que minha esposa preparou.
Pronto! Hibernei.
Só acordei no final dos pênaltis. Acho que o barulho dos vizinhos me despertou. O que ainda não deu para saber foi se a algazarra fora em reprovação ou satisfação da seleção ter “rodado” nas quartas.
Cheguei a ver o Robinho dando umas declarações já em direção do vestiário.
Continuei com a TV ligada, e pude ver o replay dos quatros pênaltis não convertidos e os comentários de Galvão e Casagrande.
O primeiro, como sempre, só falou m5rd1 (minha avó materna que me ensinou essa, que Deus a tenha!), o que não é de surpreender. Porém, o segundo teceu um comentário que merece reflexão, e foi o que deu origem a esta postagem, e ao título da mesma.
Walter Casagrande Júnior falou, ao meu sentir, que os jogadores não estavam se portando como deveriam, mas sim como estrelas, artistas...
O vídeo abaixo, apesar de não ter uma boa qualidade, e apesar de não estar completo, mostra bem o que o ex-jogador, e comentarista, quis dizer, o qual eu concordo em número, gênero e grau:
Valeu Casagrande!!!
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