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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Avicultura: 500 pintos em crescimento na unidade piloto
Do Correio do Brasil
A unidade piloto do Programa de Desenvolvimento da Avicultura, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Pesca de Campos, está com 500 pintos em crescimento. A unidade funciona em área contígua da Escola Técnica Agrícola Antônio Sarlo e integra o Programa Campos Produz, que desenvolve várias ações em parceria com entidades de pesquisa e de fomento no âmbito estadual e federal, voltadas para incrementar a produção de alimentos com qualidade no município, incluindo a cultura de grãos, a avicultura e piscicultura.
Para colocar o programa em prática, também estão em andamento as ações da Secretaria de Agricultura e Pesca em parcerias firmadas com o Sindicato dos Ceramistas e pequenas metalúrgicas da Baixada Campista para a montagem de pequenos galpões para instalação de micro granjas para a introdução da avicultura nas propriedades rurais de 20 pequenos produtores, que vão estar integrados ao programa Campos Produz + Frango, nesta fase inicial.
O secretário Eduardo Crespo informa que os pequenos galpões vão ter em média 140m² e serão construídos com alvenaria e superestrutura e cobertura metálica. “Firmamos diversas parcerias para assegurar o sucesso do programa. No campo técnico, temos a participação com a Uenf (Universidade Estadual do Norte Fluminense); o IFF (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense), a Fiperj (Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro), e a Coagro (Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro), que com apoio científico da universidade desenvolveu uma tecnologia que produz bagaço da cana em pó, que é praticamente isento de sacarose e serve de alimento para as aves, já que não desenvolve bactérias que provocam doenças nos frangos. No campo da construção civil, temos parceria com o Sindicato dos Ceramistas, que fornece tijolos requeimados; e as pequenas empresas que fazem reciclagem de materiais metálicos utilizados nas plataformas da Petrobras”, informa Eduardo Crespo.
O secretário explica que os galpões que vão abrigar as micro granjas obedecem critérios técnicos direcionados a assegurar a climatização com temperatura ideal para o desenvolvimento das aves. “As paredes dos galpões serão de tijolos requeimado e terão altura adequada para ajudar no controle da ventilação, radiação, temperatura e umidade do ambiente onde os pintos serão criados, de forma a estarem prontos para o abate entre 42 e 45 dias”, detalhou Eduardo Crespo.
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