Da Baixada Fácil
Crianças e adolescentes com deficiência mental e autismo poderão ganhar atendimento de ponta no Estado. A Assembleia Legislativa do Rio aprovou nesta quinta-feira (08/12), em discussão única, o projeto de lei 689/11 que cria no Estado os Centros de Reabilitação Integral voltados para estes menores. A proposta do deputado Xandrinho (PV) prevê a criação de oito centros, em diferentes regiões do estado, com instalações físicas, equipamentos e área de reabilitação para atendimento de cada um dos casos. O autor salienta que o atendimento beneficiará famílias que não podem arcar com um atendimento adequado, muito caro. “São tratamentos que giram em torno de R$ 7 mil mensais. Como famílias que lutam tanto para arcar com o básico, como a alimentação, poderá proporcionar isso às suas crianças”, aponta.
A proposta, que segue para o governador Sérgio Cabral, determina a oferta de serviços como reabilitação, tratamento, prevenção de deficiências secundárias e orientação familiar”. Para isso, os centros deverão dispor de atendimento médico neurológico, psiquiátrico, pediátrico e de acompanhamento pedagógico, psicológico, fonoaudiológico, fisioterapêutico e terapêutico ocupacional. Também está previstos os cuidados de enfermagem, odontológico e o serviço social.
Segundo o texto, as cidades que receberão os centros são Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense; Itaperuna, na Região Noroeste; Campos dos Goytacazes, na região Norte; Cabo Frio, na Região das Baixadas Litorâneas; Petrópolis, na Serrana; Volta redonda, na Centro Sul; Resende, na região do Médio Paraíba e Angra dos Reis, na Costa Verde. Centros deverão ser construídos nas cidades que não oferecerem espaços físicos para eles.
O projeto prevê como fonte de custeio o Sistema Único de Saúde, mas autoriza a celebração de convênios entre Estado e Governo federal, municípios e iniciativa privada.
A proposta, que segue para o governador Sérgio Cabral, determina a oferta de serviços como reabilitação, tratamento, prevenção de deficiências secundárias e orientação familiar”. Para isso, os centros deverão dispor de atendimento médico neurológico, psiquiátrico, pediátrico e de acompanhamento pedagógico, psicológico, fonoaudiológico, fisioterapêutico e terapêutico ocupacional. Também está previstos os cuidados de enfermagem, odontológico e o serviço social.
Segundo o texto, as cidades que receberão os centros são Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense; Itaperuna, na Região Noroeste; Campos dos Goytacazes, na região Norte; Cabo Frio, na Região das Baixadas Litorâneas; Petrópolis, na Serrana; Volta redonda, na Centro Sul; Resende, na região do Médio Paraíba e Angra dos Reis, na Costa Verde. Centros deverão ser construídos nas cidades que não oferecerem espaços físicos para eles.
O projeto prevê como fonte de custeio o Sistema Único de Saúde, mas autoriza a celebração de convênios entre Estado e Governo federal, municípios e iniciativa privada.
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